28 fevereiro 2006

Vírus H5N1 confirmado num gato na Alemanha.


Agora, além de termos de ter cuidado com os espirros das aves, também temos de tomar precauções cada vez que formos ao Chinês.
De qualquer forma, preve-se que as vendas caiam em flecha. Depois dos restaurantes, os têxteis são uma prioridade para os chinocas. A não ser que seja encontrado o virus da gripe numa ovelha. Ou num bicho da seda...

Verde e Rosa

Realmente a Escola da Mangueira é qualquer coisa. Os Baluartes nunca desiludem... a emoção continua!

26 fevereiro 2006

Não preciso de dizer mais nada

Migas e migos não faltam para animar a malta!

A calmaria do interior desaparece assim que se entra na A1. Carros e mais carros entopem a 2ª circular. Afinal hoje é um dia importante para tripeiros e lampiões. Mas a isso, vamos depois.
Estes quatro dias passados fora do stress da capital foram recheados de peripécias. E como sou boa pessoa, vou contar-vos tudo (como sempre).
Aceitei um convite de uma amiga, a Ana, para irmos ao festival de jazz de Portalegre - IV Portalegre Jazz Fest. Quinta-feira de manhã arrancámos em direcção ao Alto Alentejo. Bem, ao Alto Alentejo não, porque nos perdemos, para variar.
Mas para facilitar as coisas, dividirei o conto por partes.

Para recordar:
-Nessa mesma quinta-feira, perdidas por Montemor-o-Novo, decidimos almoçar por ali. O poiso foi o restaurante "O Pipoca". Pedi uma água. O senhor do Pipoca perguntou: fresca ou natural?
Perguntei-lhe se a fresca estava muito fria. Resposta hilariante: "Ó menina, isso é muito subjectivo. A minha mulher deixou de tomar banho comigo porque para ela a água era quente demais, mas para mim estava boa".
Fiquei-me pela natural.
-A bela da comida e o senhor árbitro que nos fez companhia durante as refeições. Muito preocupado com a nossa saúde, recomendou-nos que comessemos a salada de fruta toda, pois tinha vitaminas de A a Z. A zuvas estavam óptimas!
-Sábado, chovia torrencialmente. Mas fomos passear como tínhamos planeado. As pessoas de Castelo de Vide, muito brincalhonas que elas são, colaram uma moeda de euro no chão. A Ana tentou apanhá-la e foi literalmente gozada. Passados minutos, ouvimos um grito: "Ai, porra!" Colocaram uma aranha para assustar a senhora... É carnaval e ninguém leva a mal!
-Fui tomar um copo com uma amiga que está em Portalegre. Informou-me que estávamos num bar de maus. Lá, há os bares dos betos e os bares dos maus. Curiosamente, os bares dos maus estavam vomitados à porta.
-Os concertos foram de ir às lágrimas, literalmente. Fabulosos. Para comemorar a entrevista com a Dee Dee, fomos buscar uma cerveja a um bar enorme com 10 pessoas lá dentro, a dançarem coisas boas e a abanarem-se todas. Inclusivé a proprietária de 60 anos que abanava as anquinhas para o DJ.


Para recordar de vez em quando:
-No caminho, optámos por ouvir as belas das rádios locais. Anúncio da Iris: Bifinhos, venham comer bifinhos. Bifinhos práqui, bifinhos práli.
-Perdemo-nos mais uma vez. Desta vez o destino era o restaurante que nos iria servir as refeições. Adega da Cabaça. Ficava na Urra (também, que raio de nome), toda a gente dizia que sabia onde era, mas nunca lá conseguiamos chegar. 40 minutos foi o resultado de árduo caminho de descoberta. Ainda tentámos pedir mais informações a uma senhora que por ali passava, mas a gente dessa terra deve ser algo desconfiada, ou a nossa cara mete medo, porque ela pôs-se a milhas...
-Conhecemos uma Shilá estragada que tinha uma trunfa pior que a dos estrunfos. Precisava que lhe enfiassem uns cabos... (bom, é melhor acabar por aqui!)
-O senhor do restaurante, que devia acordar todos os dias com os pés de fora, apenas falava bem das gentes do PSD. Muito gostava ele do Pedrinho, aquele que foi nosso primeiro-ministro.
-Fomos a Cabeço de Vide (tive que visitar as termas). O médico de lá parecia um psicopata saído daqueles filmes de terror muito mal feitos.

Bom, se a vossa curiosidade não estiver satisfeita, digam que eu esclareço e digo TUDO. Sou uma boca mole.

22 fevereiro 2006

A chave de Chávez

Ainda fico indignada quando vejo a parcialidade explicita nos órgãos de comunicação social que circulam na nossa praça, ainda mais quando é redigido por uma jornalista (não, não é um artigo de opinião).
A última foi um artigo sobre Hugo Chávez, publicado num órgão de comunicação social, dito de referência, pelo senhor que, esse sim, exerce uma ditadura sobre ele. E aí ninguém diz nada.
Pois bem, Hugo Chávez realmente tomou medidas que nos permite atribuir um certo autoritarismo ao seu governo, quanto a isso não há dúvida. Mas quando se faz disso um mote e uma opinião para "cascar" num governo em que certamente a maioria da população está do seu lado, não é aceitável.
É verdade que em 2003, a taxa de inflacção na Venezuela estava em 27 por cento, aumentando, e muito o clivagismo existente entre os ricos e os pobres. Mas Chávez não é do tipo de homem que olha apenas para o seu próprio umbigo. Não é por acaso que é adepto e defensor das missões bolivarianas, que têm como principal objectivo a luta contra a fome e contra o analfabetismo (o índice de analfabetismo no país é inferior a 1 por cento). Com mais de 7 por cento do produto interno bruto investido em educação, 3,8 milhões de estudantes incluídos no sistema educativo, 1,371 milhão de alfabetizados em um ano e meio, e 3,75 mil escolas bolivarianas, assim como 130 escolas técnicas criadas, o governo da República Bolivariana continua avançando na luta contra o analfabetismo.
Além disso, Chavéz implementou um sistema de saúde e educação financiados pelo próprio estado.
Em 2003 e 2004, Hugo Chávez fez progressos nas suas reformas.
Admira-me também, a grande oposição ao Chefe de Estado venezuelano, quando este se diz contra a influência dos Estados Unidos. Se parte das ameaças feitas ao país de Bush são de coçar a orelha, a verdade é que este não é o único a lutar contra a intervenção do "gigante" nos países da América Latina. Relembro Ivo Morales, índigena, eleito presidente da Bolívia.
E mais me espanta, quando no referido artigo se diz que Chávez não tem o apoio da maior parte da população, "E mais mortal ainda para esta teoria de que Chávez é o apoio dos pobres ao regime não é massivo". Não é massivo? Ao que consta, não transparece que o povo venezuelano queira ver Hugo Chávez fora da cadeira presidencial, pelo contrário. A Venezuela vai a eleições em Dezembro deste ano, e, ao que tudo indica, o "aspirante a ditador" terá mais um mandato. Indo a votos. Eleito democraticamente.
Não quero com isto dizer que sou a favor de todas as medidas implementadas por Chávez. Mas também não se pode ignorar o desempenho que este homem tem junto do seu país. Não podemos esquecer que as circunstâncias não são as nossas, a realidade não é a nossa, a tradição não é a nossa.
Então com que direito se manifesta esta jornalista contra o presidente Chávez? A imparcialidade não deveria ser um dos principios do jornalismo?
"O pior cego é aquele que não quer ver!"

21 fevereiro 2006

Na batida certa, o incerto é quase uma certeza
Os olhares fatais martelam na memória fecilitando o passado
Os gestos puros e sensuais de ingénua origem, fazem brotar lágrimas de saudade
A moça assustada, tremendo, quase se suicidou na fita de seda
Abraçados no abraço dos mortais, a imortalidade descia sobre ela

Delirante confusão espelha por entre o reflexo do desengano
Esbaforida, a esperança, não lhe perde o rasto. E vem, e fica, e espera, e fica!
Esboçado o sorriso num aperto de mãos que pára tudo. A emoção invade: ele e ela sabem. Arrepio!
O Tempo perdido nas horas teima em surpreender. Umas vezes por chegar cedo, outras por chegar tarde
Vai rosa, desabrocha e deixa a tua beleza perfumar o desejo que tem a mais bela essência!

17 fevereiro 2006

Lembra-me um sonho lindo

http://www.ovolandia.com/downloads/3_pistas_Lembra-me_um_sonho_lindo_128kbps.mp3

Lembra-me um sonho lindo
Quase acabado
Lembra-me um céu aberto
Outro fechado
Estala-me a veia em sangue
Estrangulada
Estoira no peito um grito
À desfilada

Canta rouxinol canta
Não me dês penas
Cresce girassol cresce
Entre açucenas
Afaga-me o corpo todo
Se te pertenço
Rasga-me o ventre ardendo
Em fumos de incenso

Ai, como eu te quero
Ai, de madrugada
Ai, alma da terra
Ai, linda
Assim deitada
Ai, como eu te amo
Ai, tão sossegada
Ai, beijo-te o corpo
Ai, seara
Tão desejada

Fausto Bordalo Dias

16 fevereiro 2006

O que os genéricos fazem a um cão!

15 fevereiro 2006

Dentro de mim...










Dentro de mim
há uma mistura de sentimentos
que tímidos
e embaraçados
se vão mostrando aos poucos.
Doidinhos por atacar
meu coração,
vão confundindo
meu pensamento
e eu que tanto
tinha para dizer
fico parada como que imobilizada
por eles.
A todo o custo suportam a vida,
alimentam o sonho,
movem o mundo,
mexem comigo,
mexem com todos
e com tudo.
Dão vida à vida,
dão sonho ao sonho,
dão mundo ao mundo.
Sentimentos, sensações!...
Levam-me à lua
fazem-me viajar
e devolvem-me por fim, à vida
onde os vou construir
e...sonhar.

Ana Filipa Ribeiro

O novo Cocas, o sapo!

13 fevereiro 2006

A corda roça devagarinho enquanto se afia a faca

"Jornal iraniano lança concurso internacional de caricaturas sobre o Holocausto"

AFP, PUBLICO.PT

Foi publicada a primeira caricatura sobre o Holocausto nazi no site na Internet da Casa da Caricatura do Irão, associada ao diário iraniano "Hamshahri", que lançou um concurso internacional intitulado "Qual é o limite da liberdade de expressão no Ocidente?".

E vão chovendo algumas. A Dinamarca é o alvo!



12 fevereiro 2006

O que fazer para irritar o chefe?

Pois é, meus caros, dediquei algum do meu tempo a pensar nisto, e cheguei à conclusão que há uma série de coisas que podemos fazer para irritar aqueles são superiores a nós na hierarquia laboral. Ficam algumas sugestões:

(Vou tratar-vos por tu, que aqui somos todos iguais!)
1. Segue o teu chefe para todo o lado
2. Diz "muuu" quando te chamarem
3. Finje que tens amenésia
4. Anda à roda como se estivesses a jogar à cabra cega
5. Corre pelo local de trabalho com uma lâmpada nas mãos, enquanto dizes: "o sol está a morrer"
6. Corre em círculos
7. Canta o hino nacional cada vez que te levantas
8. Finje que lutaste contra ti mesmo e te derrotaste
9. Veste uma t-shirt que diga "Don´t bug me"
10. Cola o dedo no nariz com supercola
11. Acende e apaga constantemente a luz no interruptor
12. Pula, na tentativa de voares
13. Persegue uma cauda imaginária
14. Pega-lhe nas mãos e diz-lhe: "I see dead people"
15. Tenta nadar no chão
16. Junta os teus colegas e comecem a cantar "Heal the world"
17. Vai almoçar com ele, e no carro queima-lhe os estofos com pontas de cigarro
18. Quando ele falar contigo, faz aquela cara de quem diz "Lá vem ele outra vez..."
19. Olha para ele e cochicha com o colega do lado. Depois riam-se
20. Diz-lhe para moderar o andar

11 fevereiro 2006

Poesia cantada


Espectáculo

Quando
Tu me vires no futebol
Estarei no campo
Cabeça ao sol
A avançar pé ante pé
Para uma bola que está
À espera dum pontapé
À espera dum penalty
Que eu vou transformar para ti

Eu vou
Atirar para ganhar
Vou rematar
E o golo que eu fizer
Ficará sempre na rede
A libertar-nos da sede

Não me olhes só da bancada lateral
Desce-me essa escada e vem deitar-te na grama
Vem falar comigo como gente que se ama
E até não se poder mais
Vamos jogar

Quando
Tu me vires no music-hall
Estarei no palco
Cabeça ao sol
Ao sol da noite das luzes
À espera dum outro sol
E que os teus olhos os uses
Como quem usa um farol

Não me olhes só dessa frisa lateral
Desce pela cortina e acompanha-me em cena
Vamos dar à perna como gente que se ama
E até não se poder mais
Vamos bailar

Quando (quando!)
Tu me vires na televisão
Estarei no écran
Pés assentes no chão
A fazer publicidade
Mas desta vez da verdade
Mas desta vez da alegria
De duas mãos agarradas
Mão a mão no dia a dia
Não me olhes só desse maple estofado
Desce pela antena e vem comigo ao programa
Vem falar à gente como gente que se ama
E até não se poder mais
Vamos cantar

E quando
À minha casa fores dar
Vem devagar
E apaga-me a luz
Que a luz destoutra ribalta
Às vezes não me seduz
Às vezes não me faz falta
Às vezes não me seduz
Às vezes não me faz falta...

Sérgio Godinho, Campolide

09 fevereiro 2006

1946

O Bikini, concebido por Louis Reard, é exibido pela primeira vez, em Paris.

Um presente para vós

http://www.filelodge.com/files/hdd3/46660/07%20José%20Cid%20-%20a%20pouco%20e%20pouco.MP3


Vá lá, são sete e meia amor, e tens que ir trabalhar
Acordas-me com um beijo e um sorriso no olhar
E levantas-me da cama depois tiras-me o pijama
Faço a barba e dá na rádio o Zé Cid a cantar

Apanho um autocarro vou a pensar em ti
Que levas os miúdos ao jardim infantil
Chego à repartição dou um beijo no escrivão
E nem toco a secretária que é tão booooaaa

refrão
A pouco e pouco se constrói um grande amor
De coisas tão pequenas e banais
Basta um sorriso um simples olhar
Um modo de amar a dois
Um modo de amar a dois

E às cinco e meia em ponto telefonas-me a dizer
Não sei viver sem ti amor, não sei o que fazer
Faz-me favas com chouriço, o meu prato favorito
Quando chego para jantar quase nem acredito
Vestiste-te de branco uma flor nos cabelos
Os miúdos na cama e acendeste a fogueira
Vou ficar a vida inteira a viver dessa maneira
Eu e tu e tu e eu e tu e eu e tu-u

refrão

José Cid, A pouco e pouco, 1979

Há muito tempo que não ouvia uma letra tão inspiradora!
"Faz-me favas com chouriço" é o que toda a gente quer ouvir depois de dizer: "Não sei viver sem ti amor, não sei o que fazer".
Às tantas estava com o escrivão e foi a primeira coisa que lhe saiu!
Depois a história de ela levar os putos ao jardim infantil, ele chegar a casa e os putos estarem a dormir cai mal! Afinal ele nunca está com os filhos?
Acender uma fogueira? Ele está maluco, isso é perigosissimo! E acendeu a fogueira onde? No meio da sala? Que romântico...
Escrever numa letra de uma música que a secretária é boa? Ó meus amigos...
Fazer-se ao escrivão na repartição? Que cena marada!
Ouvir o Zé Cid na rádio? Esta foi delírio, de certeza!

Só posso concluir uma coisa:
O José Cid chegou a casa com uma piela daquelas de fazer o quatro a torto e a torto.
Achou que lhe ia sair uma obra prima, e saiu esta maravilha.
'Grunho' é pouco para descrever o senhor. Mas ri-me à brava!

08 fevereiro 2006

Qualidade de vida

Como sabe a terra que emana leite e mel!
Depois do maravilhoso emprego de que vos falei, veio outro. Desta vez, ainda é melhor.
Não, não é a estrelinha que me acompanha. Ou se calhar é!
A SAL, a minha nova entidade empregadora, com uma directora que é uma querida, é a minha segunda casa. Ou melhor, a primeira! Sim, porque além de um contracto de trabalho de prestação de serviços, não temos mais nada em termos de material. Só pessoas. Que se vão reunindo por aí, pelos cafés de Lisboa (e tenho conhecido cada um... muito bons!) para fazer o plano da revista.
Portanto, não temos instalações, ainda! Quando tivermos as condições são outras:
Trabalho à segunda, terça, quarta e quinta. Fim-de-semana à sexta, sábado e domingo.
Horário: Entre as 9h e as 10h30, podemos ir aparecendo;
Entre as 12h e as 14h, uma hora de almoço, quando quisermos.
A partir das 16 começa-se a sair. Às 18h já não pode estar lá ninguém.
Contracto de trabalho muito aceitável...

Por agora, vamos fazendo o trabalho em casa. Total liberdade de horário.
Como é bom... Tardou, mas não falhou!
Valeu a pena esperar.

Agora tenho que bazar. Vou para a minha aulinha!

06 fevereiro 2006

Com que então piratas informáticos, hein?

Sim, descobrimo-los. Estes foram os piratas que burlaram os clientes do BCP


Esta é uma cópia fiel (tão fiel como o cão) do esquema que esses bandidos de águas turvas delinearam para afogar as contas bancárias dos clientes do maior banco (não, não é de esperma) português:


Para a próxima ficou prometido que o traje será alterado para não serem descobertos tão facilmente!

05 fevereiro 2006

Baptista Bastos




«Escrevo, leio e amo todos os dias. Porque acho que viver sem paixão é absolutamente imoral, como escrever sem paixão é a imoralidade absoluta».

(Baptista Bastos, in Diário de Notícias)

01 fevereiro 2006

Os estarolas da moda



O que diriam os Village People se vissem isto?

Balelas

Neste momento não há melhor exemplo para o fenómeno "agenda setting", que o caso "Teresa e Lena".
Obviamente muitos mais estão por aí, basta levantar manto.
Ou querem dizer-me que todos agora resolveram discutir a legalização de casamentos homossexuais, como se não houvesse mais amanhã.
Parece que não temos mais com que nos preocupar. E não estou contra o debate deste tipo de questões, mas há outras que urge discutir, e ninguém se lembra delas.
Onde está a discussão do tratado de Bolonha?
Onde está a discussão dos conluíos entre os Estados e as OCT's, na intervenção em diversas matérias onde os Estados têm a responsabilidade e o dever de serem os primeiros a intervir?
Onde está a discussão sobre a estratégia de Portugal, tanto no plano interno como externo?

Precisamos é de mais bicarbonato de sódio para digerir isto tudo!

Beatas

Andava uma pessoinha a apanhar beatas para um saco azul. Ia apanhando aqui, ia apanhando ali. Por vezes acendia uma, ou outra.
-Beatas. Tens beatas?
-Só tenho um cigarro.
-Mas eu só quero a beata!

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