27 agosto 2007

O meu homem do Martini


Foi ontem (se não tivermos em conta que passa da meia-noite) que o conheci. Estava no mesmo local que eu, à mesma hora que eu. O Martini que me deu estava bem servido. Era giro. Muito giro. O resto da noite passou-se entre olhares de soslaio e olhares daqueles, nos olhos. Era o meu homem do Martini. É o meu homem do Martini. Homens do Martini destes não se esquecem

23 agosto 2007

Contador maldito

Há muito que não falo das peripécias vivênciais que me assolam. É do Verão, deste em especial, que me deixa assim, sem vontade de fazer nada, e à espera que o tempo mude para trazer um pouco de entusiasmo e cheirinho a caliente que me tráz tantas saudades. Mas pronto, esse, pelo menos hoje está a dar um cheirinho da sua potêncialidade (31º já não é nada mau).
Bom, mas o que me está a chatear mesmo, e retomando ao início deste post, foi ter ficado tesa que nem um carapau depois do técnico do gás que esteve cá há dois dias para mudar o contador (por portaria, como eles lhe chamam) e ter acabado por me fechar o gás por excesso de monóxido de carbono. Sim, essa coisa que a gente morre sem dar por ela como se um sonho nos chamasse. Tinha mais de 80 - o permitido por lei é até 50 (não sei qual é a unidade que mede isso). Lá chamei os senhores que são certificados pelo Instituto de Geologia (porque é preciso) para expulsarem o tal monóxido de minha residência. Chaminé partida, mas problema resolvido, pelo menos quanto a isso. Levou-me os olhos da cara. Pelo menos os meus que para muitos não devem valer muito porque vêem uma beca mal. Bem, convencida que apenas faltava chamar os senhores do gás para poder voltar a tomar um banhinho decente de água quente e eis que me apresentam uma bela factura de quase 40 euros pela inspecção. Fiquei chateada, pois claro que fiquei. Férias em casa para poupar dinheiro e depois tenho que o dar aos gajos do gás (por acaso até havia um que era jeitoso).

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