Num castelo do tempo das conquistas estão guardadas as mais belas recordações
Com um brilhozinho nos olhos, por vezes desconcertante, navego fundo na imensidão de mim. E na indecisão, joga-se à defesa.
Lembro-me das mensagens que foram escritas, mas nunca foram enviadas. É preciso andar mais, percorrer mais. Saber o depois que agora nos condiciona.
Fecho os olhos. Quero continuar a sentir. Por vezes aparece o peixinho amarelo que diz olá.
Ele sabe que a porta está sempre aberta.
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